Não podendo mudar tudo do mundo num único instante… poderemos dar pequenos passos rumo a um mundo melhor para todos
Quarta-feira, 20 de Outubro de 2010

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Causa-me urticária as pessoas que são tão, mas tão, mas tão ignorantes que são incapazes de reconhecer as desiguldades mais gritantes que o nosso planeta enfrenta. Haja Deus para chamar a atenção para a ignorância. Como dizia Frei Rosa Viterbo: "a ignorância é fontanal origem de todos os erros". É a errar que se aprende, mas é abrindo os olhos que conseguimos combater as desigualdades com acção concretas como o voluntariado.


Sexta-feira, 30 de Julho de 2010

 

Não podemos mudar o mundo!

Mas podemos lutar sempre

Por um mundo

Mais justo

Mais fraterno

Mais solidário

Um mundo de paz e harmonia.

 

I belive!


Quarta-feira, 28 de Julho de 2010

Estou de regresso. Ainda me custa acreditar que o tempo tenha passado tão depressa, foi uma semana de aventuras, de descanso, de paz e de reflexão sobre a caminhada que tenho feito até aqui. Mas esta caminhada também foi especial, porque já há muito que me tinham desafiado para fazer o caminho e lamentavelmente nunca o tinha feito! Porque o fiz agora? Não sei! Talvez porque agora fosse pura e simplesmente o momento certo para a fazer ou porque talvez agora tenha sido o momento oportuno ou pura e simplesmente porque o destino (não que eu acredite nele) o tenha destinado assim....

 

Ficam algumas imagens que valem pelas mil e uma palavras que poderia aqui escrever!

 

publicado por M.M. às 00:55
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Sábado, 26 de Junho de 2010

Antes de me estender a mão, limpou-a na barra do avental. Fiquei à espera de um aperto de uma mão calejada e áspera. Mas o que encontrei foi uma mão macia e delicada! Admirada com aquele primeiro toque, todo o discurso se alterou na minha cabeça. Porque estaria ali? Desterrada, porventura! Percebi depois de umas bolachas e de um chazinho de final de tarde, que afinal estava ali deste um tempo imemorável, continuava a ficar, permanecia. Assim ficam os filhos da terra, apegados de tal forma à terra que os viu crescer. Apegados às lembranças de um passado que continua no presente a dar-lhes as mesmas alegrias que o passar do tempo não apagou. Dizia a minha avó que “um bom filho a casa torna”, mas aquela mulher por detrás das mãos delicadas nunca tinha partido, para poder regressar! Continuava a amar a sua terra, a sua gente de tal forma que não precisou de “ir”, para depois “vir”. Sabia a partir dali valorizar o que é tão seu, tão nosso: o verde da terra e o colorido das gentes.

E o que dizer sobre o verde da terra! Aquela mulher falou-me das maravilhas naturais. As árvores de fruta que continuam a ser assaltadas por ladrões de palmo e meio, que a muito custo trepam os muros mais altos. Falou-me de rios e ribeiros e dos vales encaixados entre as encostas que dão o sustento aos resistentes agricultores que continuam a tirar da terra o que ela de melhor tem para nos dar: frutos. É este o colorido que falta às grandes metrópoles. São estas as cores que procuramos e encontramos sempre nas memórias da nossa terra. Aquela mulher já sem idade, mas de olhos brilhantes mostrou-me que vale a pena continuar a olhar a nossa terra com os mesmos olhos da memória.

publicado por M.M. às 15:23

Sexta-feira, 11 de Junho de 2010

A Cáritas Internacional e a Damietta Peace Initiative dos Religiosos Franciscanos organizaram na África do Sul, entre as comunidades mais pobres do país, o Mundial de Futebol pela Paz, um campeonato alternativo que acontecerá de forma simultânea ao Mundial de Futebol. Esta iniciativa conjunta de caráter interconfessional - informa a Conferência Episcopal Católica da África do Sul -, acontecerá na localidade de Atteridgeville, próximo de Pretória e reunirá pessoas de diferentes religiões, raças e nacionalidades.

 

“A África do Sul era uma nação destruída pela violência xenófoba e muitas pessoas afirmam que, sob as aparências, ainda estão tensões. Por este motivo, aproveitando a oportunidade do Mundial, queremos oferecer ao mundo uma mensagem de tolerância”, destacou Lancelot Thomas, coordenador local de Damietta Peace Initiative na África do Sul.
“Enquanto no Mundial as seleções nacionais se enfrentam umas às outras, nós, no nosso campeonato, queremos que as nossas equipas experimentem a amizade e a humanidade comum das equipas mistas. Todas as equipas que participam estão sedeadas na África do Sul, mas representam vários grupos de refugiados. O critério principal para poder jogar é ter equipas formadas por jogadores de diversas nacionalidades”, acrescentou Thomas.

“O Mundial de Futebol pela Paz - explica - segue a ideia de alguns grupos de paz que impulsionamos na Nigéria, após a etapa de violência religiosa que este país viveu em 2008. Nesse caso, a ideia consistiu em mesclar muçulmanos, cristãos e animistas na mesma equipa, para comprovar o que significa ter um companheiro de equipa que, por sua nacionalidade ou crença, estava a ser considerado inimigo. Foi um grande êxito.”
“Toda África do Sul e o mundo estão sob a febre do futebol. Ainda que as equipas compitam umas contra as outras, esperamos que a paz e a construção de relações interculturais sejam as vencedoras do dia”, concluiu Thomas.

Fonte.


Domingo, 09 de Maio de 2010

Roubado no blog dos segredos!


Segunda-feira, 26 de Abril de 2010

Vergonhosamente e vivendo eu a escassos 15km deste belíssimo exemplar da arquitectura do séc. XVIII... nunca o tinha visitado... nem sequer os jardins que foram mantidos abertos ao público, mesmo numa fase em que a degradação do imóvel parecia eminente! No entanto, actualmente a Casa da Ínsua foi convertida em Hotel de Charme! Ainda assim, é possivel visitá-la! E sem dúvida os jardins merecem uma espreitadela demorada, preferencialmente!

 

Deliciem-se com algumas imagens que poderão ver com os vossos olhos se quiserem perder-se pelas belezas do interior profundo:

 

 

 

 


Domingo, 25 de Abril de 2010

A liberdade foi conquistada.

 

Obrigada a todos aqueles que acreditaram nela

Desceram à rua

E a conquistaram!

publicado por M.M. às 00:01

Quinta-feira, 15 de Abril de 2010

Frederick Deligne

 

Ora bem, não obstante o facto de andar um pouco a leste dos bitaites aqui no blog isso não quer dizer que não me preocupe com a minha sanidade mental e com a de todos os que me leêm! Por este facto, e podendo eu estar a dizer grandes alarvidades no que a seguir vou escrever, não deixo de não o fazer, sob pena de mais uma vez passar em branco algo sobre o qual eu me quero pronunciar!

 

Há uns dias ouvi na rádio (infelizmente o tempo para ler mais do que portarias e manuais, é escasso!) um cardeal da Cúria Romana, que pelos vistos é o sr. Tarcisio Bertone, afirmar ou comparar nem sei muito bem o celibato e a homosexualidade ao fenómeno da pedofilia! Fiquei em choque inicialmente! E depois tentei separar as águas desses três "conceitos": celibato, homosexualidade e pedofilia.

O celibato, parece-me a mim que é condição (não é para aqui chamado o facto de ser actual/justo) sine qua non um pastor da igreja católica pode/deve exercer o seu ministério. Ou seja, se um homem quer ser padre sabe, à partida, as regras do jogo, certo? Isto é, se quer ser padre já sabe que terá de assumir o celibato sempre.

A homosexualidade, queiremos ou não não é nenhum comportamento sexual desviante! Ela existe, tal como a heterosexualidade! Se a sociedade condena a homosexualidade? Condena, sem dúvida! Se deveria condenar certas atitudes heterosexuais? Devia! Mas do que se trata aqui não é de julgar casos particulares ou até mesmo peculiares, estamos a falar de comportamentos sexuais distintos, é certo! Mas que me parece que devem ser respeitado.

 

Relativamente à pedofilia, essa sim é um comportamento sexual desviante! É um comportamento sexual aberrante! É um comportamento sexual que foge a qualquer tipo de particularidade! É crime.

 

Portanto o meu choque continua mediante a comparação do tal sr. cardeal. Que diz/dizia que o número de padres pedófilos é menor do que o número de homesexuais pedófilos. E, mais! O número de padres pedófilos é/seria maior em padres homosexuais! Então mas não é a Igreja que exige fidelidade aos leigos no sacramento do matrimónio? Então porque carga de água é que a infidelidade dos padres celibatários não deve ser admitida e condenada?

Não ganharia mais a Igreja com a assunção de todos os erros! Não é a errar que se aprende? E quem erra de forma recorrente, tendo comportamentos sexuais aberrantes com crianças não deve ser condenado veementemente não só pela sociedade civil, mas igualmente pela Igreja?

 

Ficam algumas dúvidas.... que me têm assolando o pensamento nos últimos dias!

 

Cartoon daqui.


Segunda-feira, 12 de Abril de 2010

Jerome Delay/Associated Press

 

Ruot Wiyual, de dois anos de idade, desmaia num hospital de Akobo, Sudão. Dois anos de seca e confrontos tribais nesta região sudanesa na fronteira com a Etiópia são as principais causas para uma crise humanitária nesta região, à qual a ONU chama o “lugar mais faminto do mundo”. Um estudo recente concluiu que 46 por cento das crianças da região estão desnutridas.

 

Fonte.



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