"Do rio que tudo galga se diz que é violento. Mas ninguém diz:violentas as magens que o comprimem"
Brecht
Sobre os sócrates dos afectos e sobre as relações que se querem profundas, verdadeira e afectuosas... com uma pequena nuance virtuais: o fim dos afectos e o fim do feminismo!
Mais uma vez, Inês Pedrosa escreve-o, como ninguém:
«Tamborilam o amor ao de leve nas teclas dos telemóveis e dos computadores, pianos sem som nem alma nem cordas. Criamos uma geração apavorada com os sentimentos, os compromissos, a decepção e o sofrimento. Uma geração de vitoriosos solitários, que foge do calor do abraço procura as palmas da multidão. Com quem aprendeu esta geração a querer tão pouco?»
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