Este poema que abaixo se transcreve é dedicado a todos aqueles que, como eu, gostam de um bom livro! Seja científico, seja um bom romance ou apenas palavras escritas com apenas o sentido que o próprio autor lhes dá. Aqui fica...
Já não faço amor
Só amo
Só o amor une grande
A independência
À liberdade
Não ler é como ter
Vergonha de perguntar:
- Amas-me?
Há uma razão do sémen
Para os poetas se repetirem
Os homens não os ouvirem
Não ler é como ir ver o mar
E não olhar para o mar.
Poema publicado por Joaquim Castro Caldas em Só cá vim ver o sol, Edições Quasi.
Boas leituras! Se não para a vida pelo menos para o fim-de-semana.