Não podendo mudar tudo do mundo num único instante… poderemos dar pequenos passos rumo a um mundo melhor para todos
Sexta-feira, 11 de Junho de 2010

A Cáritas Internacional e a Damietta Peace Initiative dos Religiosos Franciscanos organizaram na África do Sul, entre as comunidades mais pobres do país, o Mundial de Futebol pela Paz, um campeonato alternativo que acontecerá de forma simultânea ao Mundial de Futebol. Esta iniciativa conjunta de caráter interconfessional - informa a Conferência Episcopal Católica da África do Sul -, acontecerá na localidade de Atteridgeville, próximo de Pretória e reunirá pessoas de diferentes religiões, raças e nacionalidades.

 

“A África do Sul era uma nação destruída pela violência xenófoba e muitas pessoas afirmam que, sob as aparências, ainda estão tensões. Por este motivo, aproveitando a oportunidade do Mundial, queremos oferecer ao mundo uma mensagem de tolerância”, destacou Lancelot Thomas, coordenador local de Damietta Peace Initiative na África do Sul.
“Enquanto no Mundial as seleções nacionais se enfrentam umas às outras, nós, no nosso campeonato, queremos que as nossas equipas experimentem a amizade e a humanidade comum das equipas mistas. Todas as equipas que participam estão sedeadas na África do Sul, mas representam vários grupos de refugiados. O critério principal para poder jogar é ter equipas formadas por jogadores de diversas nacionalidades”, acrescentou Thomas.

“O Mundial de Futebol pela Paz - explica - segue a ideia de alguns grupos de paz que impulsionamos na Nigéria, após a etapa de violência religiosa que este país viveu em 2008. Nesse caso, a ideia consistiu em mesclar muçulmanos, cristãos e animistas na mesma equipa, para comprovar o que significa ter um companheiro de equipa que, por sua nacionalidade ou crença, estava a ser considerado inimigo. Foi um grande êxito.”
“Toda África do Sul e o mundo estão sob a febre do futebol. Ainda que as equipas compitam umas contra as outras, esperamos que a paz e a construção de relações interculturais sejam as vencedoras do dia”, concluiu Thomas.

Fonte.


Segunda-feira, 12 de Abril de 2010

Jerome Delay/Associated Press

 

Ruot Wiyual, de dois anos de idade, desmaia num hospital de Akobo, Sudão. Dois anos de seca e confrontos tribais nesta região sudanesa na fronteira com a Etiópia são as principais causas para uma crise humanitária nesta região, à qual a ONU chama o “lugar mais faminto do mundo”. Um estudo recente concluiu que 46 por cento das crianças da região estão desnutridas.

 

Fonte.


Quarta-feira, 16 de Dezembro de 2009

Um Nobel para a Internet e para cada um de nós... que usamos a internet para promover o diálogo e a não-violência!

A atribuição do prémio nobel da paz à Internet. É a isso que se propõem uma série de pessoas que vêm na internet um dos mais importantes meios para o diálogo e para a aproximação das pessoas. Sendo assim, a internet desempenha, actualmente, um preponderante papel para a contrução da paz mundial.

 

Poderão ler o manifesto aqui.

E juntar-se à causa aqui.


Segunda-feira, 12 de Outubro de 2009

sherffius_10102009_1

"A dualidade de perspectivas, entre a esperança e o cepticismo, traduz afinal aquilo que Obama é: o Presidente dos Estados Unidos da América e o eleito do mundo. O que permite, por agora, apenas uma conclusão. Alimentar a esperança é, também, uma forma poderosa de procurar a paz."

 

Teresa de Sousa no Publico

 

Fonte.

publicado por M.M. às 00:11

Sábado, 21 de Março de 2009

É de graça e não tem preço.

 

 

Aproveitem para abraçar os que vos são queridos.

Aproveitem para abraçar os que não conhecem.

 

Aproveitem e digam-lhes que o amor dado de graça não tem preço!

 

Vídeo pescado aqui.


Quarta-feira, 21 de Janeiro de 2009

Hoje o mundo esteve de olhos voltados num único sentido, o sentido da mudança!
 
 
Desde a vitória de Obama no passado 4 de Novembro que muito se especulava sobre s ideias deste homem para o mundo, depois do ano novo a atenção virou-se para o conteúdo do discurso. Muitas publicações nacionais e internacionais apelidaram-no de messias, outros falando do seu carisma apontaram-no como o líder de uma nova religião - obamismo.
 
A meu ver tudo o que se disse é História e já há muito que faltava ao mundo um verdadeiro líder, mundividente e pluralista, que abrisse os olhos daqueles que impelidos pela crise de valores e de crenças se limitaram ao derrotismo e pessimismo, que outros tantos apelidam de crónico na nossa sociedade.
 
Eu fui um dos muitos milhões que acompanhei em directo a tomada de posse do novo presidente dos EUA, Barack Obama, emocionei-me quando ele próprio se "engasgou" na altura do juramento, o que faz prova da humanidade daquele homem que a partir de hoje carrega aos ombros as expectativas não só dos americanos, mas de todos aqueles que (ainda) acreditam na construção de um mundo melhor. As expectativas dos prisioneiros de Guantanamo, dos refugiados espalhados um pouco por todo o mundo, desde a Palestina, ao Sudão, ao Congo, ao Chade, dos jovens palestinianos mergulhados numa guerra de ódios que não é a sua, dos homens bomba manipulados por um qualquer líder fanático, as expectativas das crianças quenianas que personificam as de todas as crianças africanas subjugadas a um ciclo vicioso de pobreza. E para além de todas estas prementes expectativas carrega também as de todos os homens e mulheres do mundo ocidental que não sabem se amanhã terão trabalho, se poderão honrar os compromissos assumidos, as expectativas de milhões de pais que pretendem dar aos seus filhos o melhor. As expectativas de todos os excluídos do "sistema" que não têm nesta noite uma casa que os acolha, de todas as mulheres que neste noite vendem o corpo -e a alma - sob o jugo de redes de prostituição mundial. A juntar a todas essas expectativas estão as de todos nós, anónimos cidadãos da aldeia global.
 
Eu fui um dos muitos milhões que acompanhei em directo a tomada de posse do novo presidente dos EUA, Barack Obama e vibrei com o seu discurso. Há quem diga que foi pobre, que era expectável mais, que um líder messiânico deveria ter entusiasmado mais os 2 milhões que estiveram em Washington só para assistir à tomada de posse. Pois eu sou da opinião que o discurso não poderia ser mais incisivo. Em 18 minutos deu a volta aos problemas dos EUA, mandando inclusive um recado, a meu ver potente, para o Senado "não é hora de criancices", apelou à unidade nacional sem ter de fazer um discurso eloquente, mas que resume a tão falada frase de Kennedy - "Não perguntem o que é que o vosso país pode fazer por vós, mas o que vocês podem fazer pelo vosso país". E ao nível internacional resumiu também aquilo que irá ser a sua política externa: começou pela aldeia natal do seu pai para dizer aos líderes africanos que a democracia e a transparência na política são dois princípios sob os quais se deve guiar qualquer país, passou pelo Médio Oriente e deu também uma palavrinha aos extremistas religiosos daquela região.
 
Ao nível internacional, ainda, apraz-me parafrasear as palavras de Lipovac - "Consegue imaginar um homem de nome Barack Hussein Obama a conferenciar com os árabes? Consegue imaginar um negro, abandonado pelo pai, a conferenciar com países que nos desprezam? Não vê como ele pode chegar a pessoas de todos os cantos do mundo?"
 
A título muito pessoal espero que este momento histórico seja de viragem para uma nova era. Espero que seja o momento da América se unir ao resto do mundo e de em uníssono com ele contribuir para a construção de uma nova forma de encarar esse mundo. Um mundo onde ninguém é ou está contra ninguém, um mundo onde a paz é o valor fundador, onde se procure sempre uma via pacífica para os conflitos.

 

Também publicado aqui.


Quinta-feira, 08 de Janeiro de 2009

Há momentos em que a nossa consciência nos impede, perante acontecimentos trágicos, de ficarmos silenciosos porque ao não reagirmos estamos a ser cúmplices dos mesmos por concordância, omissão ou cobardia.

 
O que está a acontecer entre Gaza e Israel é um desses momentos. É intolerável, é inaceitável e é execrável a chacina que o governo de Israel e as suas poderosíssimas forças armadas estão a executar em Gaza a pretexto do lançamento de roquetes por parte dos resistentes ("terroristas") do movimento Hamas.
 

Vergonha para todos aqueles que, entre nós, se calam por cobardia ou por omissão. Acuso-os de não assistência a um povo em perigo! Não tenham medo: os espíritos livres são eternos!
 
É chegado o tempo dos Seres Humanos de Boa Vontade de Israel e da Palestina fazerem calar os seus falcões, se sentarem à mesa e, com equidade, encontrarem uma solução. Ela existe! Mais tarde ou mais cedo terá que ser implementada ou vamos todos direito ao Caos: já estivemos bem mais longe do período das Trevas e do Apocalipse.


É chegado o tempo de dizer BASTA! Este é o meu grito por Gaza e por Israel (conheço ambos): quero, exijo vê-los viver como irmãos que são.

 

Vale a pena ler o artigo completo aqui.

 

Fernando Nobre.

AMI

publicado por M.M. às 15:57


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