Não podendo mudar tudo do mundo num único instante… poderemos dar pequenos passos rumo a um mundo melhor para todos
Terça-feira, 08 de Dezembro de 2009

 

 

 

Em 2020 não valerá a pena o arrependimento ou valerá?

 

Campanha da greenpeace que mostra estes e outros líderes mundiais em outdoors, no ano de 2020, a pedir desculpa por não terem impedido os efeitos desastrosos das alterações climáticas.

 

Copenhaga 2009! Take action, please...


Quarta-feira, 21 de Outubro de 2009

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Quanto mais se fala da necessidade de criar rapidamente alternativas ecologica e financeiramente possiveis... Mais se espreme e espreme! Mas tal como o sumo da laranja ou do limão... A fonte não é inesgotável! mais tarde ou mais cedo vamos acabar por ter que alterar a nossa forma de olhar para o planeta, principalmente para o planeta que achamos que é de recursos infindáveis...

 

A exploração continua!

 

Cartoon, como sempre daqui.


Segunda-feira, 21 de Setembro de 2009

Vários ambientalistas reuniram-se ontem no Central Park, em Nova Iorque, e formaram uma escultura humana em forma de ampulheta, para alertarem para o facto de a Humanidade estar a ficar sem tempo para reverter as suas políticas de agressão ao Meio Ambiente.

 

Foto: Eric Thayer/Reuters

publicado por M.M. às 23:19

Segunda-feira, 31 de Agosto de 2009

Mais uma vez a Clara e a sua bicharada a surpreender! A joaninha tem toda a razão... seremos eternos responsáveis não só pelas garrafas pet, mas por mais uns milhares de acções que poderiamos dispensar se olhassemos mais para o planeta Terra e menos para o nosso umbigo!

 

escalada

 

A campanha Bichinho Esperança continua! Eu já votei! Se também querem que esta e outras tirinhas possam vir a ser publicadas em livro podem votar aqui.


Quarta-feira, 26 de Agosto de 2009

 

Objectivo: mudar o debate sobre as alterações climáticas no planeta, afastando-o da política tacanha, e em direcção a um planeta com futuro.

 

Ao unirmo-nos em torno dos 350, estamos a definir uma ambiciosa meta para onde devemos dirigir-nos enquanto planeta. A 24 de Outubro, vamos reunir-nos em lugares emblemáticos do mundo inteiro – desde o Monte Kilimanjaro à Grande Barreira de Coral, passando pela sua própria cidade. Vamos certificar-nos de que o mundo ouve o nosso apelo.

 

Como sempre a última palavra é sempre a dos cidadãos! Temos a oportunidade de agir por uma causa que é de todos!

 

Ponham-se a mexer.

 

p.s. para os mais curiosos! Porquê 350? 350 partes por milhão de CO2 (dióxido de carbono) emitido para a atmosfera é o nível seguro para a vida no planeta. Actualmente, a concentração deste gás na atmosfera está acima dessa marca e já causa muitos impactos em todo o mundo.
 

publicado por M.M. às 22:24

Quarta-feira, 01 de Julho de 2009

O fim da obrigação de calibragem de 26 frutas e legumes, que quarta-feira entra em vigor, foi aprovado a 12 de Novembro passado pelos Estados-membros da União Europeia e permite a venda destes produtos independentemente do seu tamanho e forma.

"Esta decisão marca o início de uma nova era para os pepinos curvos e as cenouras nodosas. Trata-se de um exemplo concreto dos nossos esforços para eliminar burocracia desnecessária", afirmou, na altura, a comissária europeia responsável pela Agricultura e Desenvolvimento Rural.

 

Mariann Fischer-Boel justificou, então, as novas regras com a conjuntura económica de "preços elevados dos produtos alimentares e de dificuldade económicas generalizadas", considerando que "não tem qualquer sentido eliminar produtos de perfeita qualidade apenas porque têm uma forma errada."

 

Fonte.

 

Há aquele ditado que diz que quem nasce torto... tarde ou nunca se endireita... Ainda assim lá porque um pepino nasce torto ou porque uma cenoura nasce com nódulos, não quer isso dizer que tenham menos sabor ou sejam de uma melhor qualidade.

 

Aplaudo a medida... Ainda que os produtos abranjidos (26) representem apenas 25% do mercado! E, ainda, que haja muita dona de casa à "caça" por esse país fora dos pepinos mais direitinhos, das cenouras menos nodosas ou das couves de Bruxelas mais redondinhas... Mas há-de haver outras tantas donas de casa, assim espero, que não vão ter o pudor de chegar a casa com um pepino torto!

 

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Foto: Kay Nietfeld/EFE

(foto pescada aqui)

 

Ao escrever este post lembrei-me de quando era pequena e ajudava os meus pais a arrancar batatas achar muita piada a algumas formas de batatas... umas pareciam corações, outras tinham formas bastante futuristas que dariam uma bela inspiração para obras de arte contemporânea! Lembro-me que o meu avô até pendurava algumas dessas batatas no museu lá de casa... ou seja, a adega: o sítio mais visitado, sem dúvida... por onde todas as visitas tinham de passar sobre pena de o dono da casa ficar chateado!

 

Não desprezem os frutos e legumes só porque são diferentes, só porque têm formas estranhas... levem-nos para casa e deêm-nos aos vossos filhos antes de os cozinhar! É uma excelente forma de estimular a sua criatividade...


Quinta-feira, 25 de Junho de 2009

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Alex Falco, «Juventud Rebelde»

 

Um estudo recente do Yale University’s School of Forestry and Environmental Studies refere que a maior parte dos ecossistemas podem recuperar de qualquer dano, se a humanidade se empenhar no seu restauro, em alguma décadas. O estudo é da autoria de Holly P. Jones e Oswald J. Schmitz e aparece na edição de Junho  do PLoS ONE.

Jones e Schmitz compilaram informação de 240 estudos independentes desde 1910 que examinam a recuperação de vários ecossistemas após  a causa de perturbação — humana ou natural — ter terminado. Estes dados agora compilados pelos dois investigadores referem-se a sete tipos diferentes de ecossistemas terrestres e aquáticos e perturbações que vão desde o desflorestação, furacões, invasão de espécies não autóctones, derramamento de petróleo, industria e pesca excessiva. A maior parte dos estudos foi feita  na análise da recuperação de três variáveis: a função do ecossistema, a comunidade animal e a comunidade vegetal.

 

A maior parte dos estudos confirmaram recuperação total ou parcial das três variáveis; apenas 15 mostram que o ecossistema já não apresentava qualquer possibilidade de recuperação. O tempo médio de recuperação é de 20 anos e, no caso de recuperação possível, nenhum excedeu o meio-século. Os estudos ainda mostraram que causas humanas — agricultura, desflorestação — fazem o tempo de recuperação aumentar.

 

Jones e Schmitz,  no seu estudo, concluem que a recuperação é possível e pode ser relativamente rápida para muitos ecossistemas, o que traz alguma esperança na transição que se pretende de uma gestão global e sustentada de ecossistemas.

 

Fonte.

 

Recuperar é possível... depende sempre com as lentes que olhamos o mundo! Depende sempre da vontade de ver essas mudanças no terreno...

publicado por M.M. às 12:46

Quarta-feira, 17 de Junho de 2009

 

A Assembleia da ONU, em 1994, decidiu declarar o dia 17 de Junho como Dia Mundial da Luta contra a Desertificação e a Seca. É uma forma de sensibilização da opinião pública para a necessidade da cooperação internacional na luta contra este processo que afecta negativamente centenas de milhões de pessoas em 110 países.

 

 

 

 

De acordo com um relatório da Casa Branca, que usa uma linguagem de alerta, o aquecimento global já causou pesados danos, o que se reflete, por exemplo, no aumento das temperaturas e dos níveis do mar, no degelo dos glaciares e na alteração dos cursos de água.
"Em alguns casos, há já sérias consequências", afirmou Anthony Janetos, co-autor do relatório, acrescentando que "não se trata que uma questão teórica que vai acontecer daqui a 50 anos, é uma coisa que está a acontecer agora."

 

Não podemos dizer que não é connosco! É com todos nós e com cada um de nós... São as nossas acções, por mais simples que nos possam parecer, que são capazes de alterar este cenário!!

 

As principais causas da desertificação estão associadas ao uso inadequado do solo e da água, especialmente em actividades agropecuárias, nas minas, na irrigação mal planeada e no abate indiscriminado de árvores. Quando se fala em deserto, pensasse logo numa enorme área inóspita só habitada por meia dúzia de loucos sem a míniam sombra de "verdes". No entanto, as monoculturas (bastante verdes) são das principais causadoras de desertificação.

Quarta-feira, 10 de Junho de 2009

aqui tinha chamado a atenção para a destruição que se insiste em fazer da Reserva Agricola Nacional. Agora temos disponível uma petição online para ser entrega na Assembleia da República.

 

As alterações efectuadas na RAN pelo Decreto-Lei nº 73/2009 constituem (mais) um atropelo ao desenvolvimento sustentável do planeta Terra, e do território português, em particular.


As principais alterações introduzidas pelo diploma foram escamoteadas ao escrutínio público durante a preparação do diploma, como se pode verificar pelos textos dos comunicados dos Conselhos de Ministros de 27 de Novembro de 2008 e 29 de Janeiro de 2009.
Estes comunicados omitem quaisquer referências ao facto de o regime agora aprovado:
•permitir a incondicional florestação dos solos agrícolas;
•permitir excluir da RAN, áreas destinadas a habitação, actividades económicas, equipamentos e infra-estruturas, subalternizando a defesa dos poucos solos férteis do país a necessidades que podem ser colmatadas de outras formas;
•as numerosas utilizações de áreas da RAN para outros fins que viabiliza.

Três excepções de tantas outras que foram introduzidas e que pretendem destruir por completo a RAN já de si muito pressionada pelas especulações imobiliárias das autarquias...

Imagem retirada daqui.

 

Porque nem só o que leva dinehiro aos bolsos das autarquias é bom para os municipes fica o desafio da leitura da petição e da sua assinatura! O território português agradece, uma vez que a Terra não fala... temos de ser nós a dar-lhe voz e a lutar por ela!

 


Terça-feira, 21 de Abril de 2009

Amanhã é o Dia da Terra, tal como muitos outros dias deveria ser todos os dias... No entanto, sendo que muitos só nos lembramos de alguma temática no dia dela, aqui fica um breve apontamento.

 

O desafio que se nos coloca todos os dias é o da mudança de hábitos. Se algumas das acções não são nenhum bicho de sete cabeças porque é que ainda não se fazem sentir grandes mudanças? Porque é que as taxas de separação selectiva de lixo são, ainda, tão reduzidas? Porque é que as torneiras são deixadas abertas quando lavamos os dentes?

 

A culpa não é só dos políticos. A culpa é de todos nós. Cidadãos que nos dizemos do "mundo", mas que nos esquecemos de estimar esse mesmo mundo! Será que a informação não passa? Será que passa, mas não chega? Será que entra a 100 e sai a 200?

 

O Dia da Terra vem relembrar e ensinar tudo isso.

 

O desafio é mundar pelo menos 1 hábito em favor da nossa mãe-Terra. Várias sugestões podem ser encontradas aqui ou aqui ou ainda aqui.

 

Só um, não custa assim tanto, pois não?

 

Post elaborado com base em informação disponível aqui.



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